quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Polícia & Justiça do Amazônia Jornal edição de 14.09.2010

Projeto
Tramita no Congresso Nacional um projeto de lei que pretende transformar em crime a mentira registrada em currículo de pretendentes a emprego em empresas privadas. Mentiras como alegar experiência, proficiência em língua estrangeira, cursos realizados etc.

Falsidade ideológica
Esqueceram de dizer ao deputado que propôs o projeto de lei que o fato que ele pretende criminalizar já tem definição na lei penal, sob a denominação de falsidade ideológica.

Homicídio
O Ministério Público denunciou Antônio Bosco Guedes do Nascimento por violação do art. 121 do Código Penal, crime de homicídio, praticado contra João Bernardes Pinto Batista. O evento delituoso ocorreu no dia de julho de 2003.

Faca
Segundo apurou a polícia, o réu utilizou como instrumento para a prática do crime uma faca afiada, aplicando um golpe nas costas da vítima, o que provocou sua morte. A vítima ainda chegou a ser encaminhada para o HPSM, mas faleceu ao dar entrada no nosocômio municipal.

Julgamento
O motivo do crime foi a disputa pelo amor de uma mulher. Na sexta-feira, o réu foi a julgamento pelo Tribunal do Júri, no auditório da Unama Senador Lemos. O julgamento foi presidido pelo juiz Cláudio Rendeiro, titular da 3ª Vara Penal do Tribunal do Júri.

Absolvido
A acusação ficou a cargo do promotor Miguel Bahia e a defesa increpada pelo criminalista Rodrigo Santana. No final dos debates, o conselho de sentença absolveu o réu, esposando a tese de legítima defesa apresentada por Rodrigo Santana.

Entrevista
Pela primeira vez na história da revista Veja, a mais prestigiada da imprensa brasileira, um policial é entrevistado em suas páginas amarelas.

Prestígio
O policial entrevistado foi o coronel Mário Sérgio Duarte, de 52 anos, comandante geral da Polícia Militar do Rio de Janeiro. A entrevista salienta a importância da Polícia Militar como instituição, não só no Rio de Janeiro, mas em todos os Estados do Brasil.

Problema
Sérgio Duarte falou da banda podre da polícia carioca e de seu esforço em expurgar policiais bandidos da corporação fardada, um problema nacional.

Derradeiras
 Valderi Júnior Ramon Queiróz, mais conhecido por Chico, é morador de São Brás e leitor da coluna. Ele é proprietário do bar Valderi, na rua Silva Rosado, naquele bairro. Peixe assado, churrasco, vinhos e cerveja geladíssima são as especialidades do bar do Valderi.

 A polícia pacificadora, tão decantada no Rio de Janeiro como solução para a segurança pública no País, não passa de conversa fiada. A solução vem sendo utilizada como propaganda política pelo PT, aliado do governador carioca.

 Policiais militares e civis de todo o País sabem como fazer polícia, como manter seguro, um bairro, um distrito, uma rua, uma cidade. A questão não é de rótulo, mas de recursos e meios.

 Como fazer polícia sem dinheiro para aquisição de imóveis, construção de quartéis e delegacias, compra de viaturas, combustível, salários dignos, fardamento, equipamento, etc, etc?

 Aniversariou no sábado, com comemoração "in family", como diz o Pierre Beltrand, a pequena Cristal, filha do professor Nivalcy de Jesus e da professora Simone.

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